Amélia Araújo

A médica cardiologista Amélia Araújo lembra que durante a crise provocada pela Covid-19 os cuidados com a saúde do coração demandam ainda mais atenção

Entre os muitos reflexos que a recente pandemia vivida pela humanidade trouxe, um deles é que as pessoas passaram a dar mais valor a sua saúde.

Ao falarmos de Covid-19, 2021 foi marcado por um maior controle dos casos graves, uma consequência da vacinação em massa, lembra a médica cardiologista, Amélia Araújo (CRMPR 22835 RQE 26128).

Com isso, foi possível obter ganhos relacionados ao conhecimento que se tem da doença e suas complicações em fase mais tardia. 

Esses fatos são importantes uma vez que a medicina consegue ter mais informações sobre quais pessoas estão suscetíveis a sequelas, podendo traçar melhores estratégias de combate e prevenção. Nesse sentido, um grupo se destaca é aquele que sofre ou está suscetível a doenças cardiovasculares. 

Amélia AraújoPrevenção é crucial

Apesar da saúde do corpo todo demandar atenção, esse cenário credencia a cardiologia como uma área da medicina ainda mais importante. Por isso, como lembra Amélia, não se deve descuidar da saúde do coração.

“Como os pacientes com doenças cardiovasculares correm maior risco de desenvolver formas graves da Covid-19, muitos deles têm medo de comparecer a consultas de rotina e de emergência”, recorda a médica.

Ela recorda ainda que o diagnóstico precoce de problemas cardiovasculares possibilita um melhor tratamento e controle mais rígido das doenças relacionadas ao coração A falta de acompanhamento adequado pode resultar no agravamento ao longo dos anos.

“Pela cardiologia, orienta-se manter as consultas de rotina em dia, assim conseguimos agir na prevenção dos fatores de risco, no controle da doença cardiovascular e evitar sua progressão”, complementa.

Não descuide da vacinação

Como médica, Amélia não pode deixar de chamar a atenção para a prevenção e combate à pandemia.

“A circulação do coronavírus em 2022 deve continuar, mas dá para dizer que a vacinação é a estratégia que protegerá as pessoas”, salienta a cardiologista.

“Ainda tem uma variante que circula com bastante intensidade nesse momento no país, e felizmente para as pessoas vacinadas a mortalidade é baixa. Isso mostra para a população que é fundamental que ela receba a vacina, é a única estratégia que temos para reduzir a mortalidade”, conclui.

Amélia Araújo

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