Guarapuava Imunizada vacinas

Na última parte do especial sobre as vacinas de Covid-19 trazemos esclarecimentos sobre boatos que circulam nas redes sociais

O início as campanhas de vacinação, CoronaVac e Oxford/AstraZenica são seguras e mesmo quem já está vacinado, precisa continuar seguindo as medidas preventivas.

Mesmo não tendo 100% de eficácia elas são importantes

Esse número representa a capacidade da vacina em prevenir que as pessoas contraiam a doença, bem como que adoeçam gravemente, ou venham a óbito. De maneira geral, apesar de a eficiência não atingir a porcentagem máxima ao evitar que se contraia a patologia, elas funcionam para que não sejam quadros graves, ou que levem a morte.

É comum, como explica a professora Maria Lúcia, do Departamento de Enfermagem a Unicentro, que esse indicador não seja 100% na maioria dos casos. “Muitas daquelas que fazem parte dos calendários vacinais não apresentam eficácia de 100%, mas com sua aplicação em massa as doenças seguem controladas em todo o mundo”, comenta. Ela frisa que as vacinas aprovadas para uso no Brasil apresentam boa eficácia, especialmente contra as formas graves e a morte por Covid-19.

Quem já pegou deve se vacinar da mesma forma

A premissa por trás dessa recomendação é básica. Como explica o informativo da OPAS e OMS, a imunidade proporcionada pela vacinação é mais duradoura e com mais benefícios em relação a natural, dada pela formação de anticorpos.

Mesmo quem já pegou Covid deve tomar a vacina. Segundo a OMS, a imunidade gerada pela vacina é mais longa e duradoura

As vacinas funcionam contra as variantes

Uma nova batalha na guerra contra pandemia está começando, com o surgimento das variações no vírus causador da doença. A doutora em enfermagem fala que os indícios científicos obtidos até o momento, indicam que os imunizantes apresentam efeito contra as variantes presentes até o momento. “Mas, como esta é uma realidade bem recente, pesquisas seguem sendo feitas para comprovar isto, bem como, para incluir as novas variantes as vacinas já existentes”, salienta Maria Lúcia.

 

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