O nutriente é muito importante para a prevenção de algumas complicações, físicas ou mentais

 

O zinco é um micronutriente encontrado em todo o corpo humano e a deficiência dele em nosso organismo pode nos trazer complicações, tais como a anorexia, retardo do crescimento físico e mental, hipogonadismo, alteração da função imune, impotência sexual, lesão nos olhos e na pele, perda de apetite, déficit de atenção, perda de memória, depressão e anencefalia. “Desse modo, quando o organismo está bem suprido de zinco, essas alterações podem ser evitadas”, afirma a farmacêutica Amanda Bortoluzzi.

O nutriente participa de diversas reações como constituinte de proteínas ou co-fator enzimático em reações que envolvem a síntese de proteínas, ácidos nucleicos, carboidratos e lipídios. “Ele pode auxiliar no crescimento da criança durante o período pré-natal, na síntese da proteína que realiza o transporte de vitamina A, além de ser responsável pela manutenção da pele, reprodução, secreção noturna de GH (hormônio de crescimento) e na resistência a infecções”, ressalta Amanda.

Contudo, segundo a farmacêutica, é necessário tomar cuidado para não haver exageros. “Quando em excesso, o zinco também pode oferecer risco à saúde, pois está associado à supressão da resposta imune e redução da lipoproteína de alta densidade (HDL)”, lembra Amanda.

 

Onde encontrar o zinco?

Você pode encontrar o zinco em alimentos como:

  • Carne bovina (principalmente fígado e rins);
  • Feijão;
  • Frutos do mar;
  • Nozes;
  • Grãos e cereais integrais;
  • Mariscos;
  • Em menor quantidade: gengibre, ervilhas, repolho roxo, espinafre, gema de ovo, aveia, milho e alho.

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